sábado, 14 de abril de 2012

Iniciamos dia (10/04) o curso de capacitação de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na educação que se realizará toda terça-feira das 17 às 20 horas da Sala de Informática até o dia 20 de junho.

 

O primeiro encontro foi bastante proveitoso e dedicado a apresentação do curso, utilização e reconhecimento da interface do Linux Educacional 3.0 e aplicação do conteúdo sobre sistema computacional (hardware/software/usuário) e sistemas operacionais com ênfase no LE 3.0.

 

Um dos conteúdos apresentados no curso

O Edubar é uma ferramenta, na forma de uma barra com cinco botões, que visa facilitar o acesso aos aplicativos educacionais do Linux Educacional 3.0.

EDUBAR


terça-feira, 10 de abril de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Fique sabendo!


Educação Inclusiva

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos, inclusive aqueles com deficiência. É uma abordagem humanística, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos. Uma escola é inclusiva quando todos da equipe escolar (diretores, professores, secretaria, serviços gerais) participam ativamente desse processo.

Importante saber:

É compromisso da escola inclusiva:

·         Promover mudança de atitudes discriminatórias – a escola deverá trabalhar com quebra de tabus, estigmas, desinformação, ignorância – que levam as pessoas a terem atitudes negativas em relação aos alunos com deficiência.

É papel do professor:

·         Valorizar as diferenças – ser diferente e único é uma característica de todo ser humano;

·         Descobrir e valorizar as potencialidades – cada um tem capacidades próprias; devem ser descobertas, proclamadas, cultivadas e exploradas;

·         Valorizar o cooperativismo – promover a solidariedade entre crianças com deficiência e seus colegas. O aluno sem deficiência aprende a ajudar alguém em suas reais necessidades e isto diminui tabus, mitos e preconceitos;

·         Mudar sua metodologia – individualizar o ensino, trabalhar de forma diversificada, avaliar permanente e qualitativamente;

·         Oferecer, quando necessário, serviços de apoio para suprir dificuldades individuais – alunos que necessitam devem utilizar outras modalidades de serviços: reforço, professor itinerante, sala de recursos, desde que associados ao que está aprendendo na sala regular.

O que o professor ganha com a inclusão:

·         Exercita sua competência em realizar projetos educacionais mais completos e adaptados às necessidades específicas dos alunos;

·         Desenvolve a responsabilidade pela aprendizagem de seus alunos.

Referência: Marcos históricos, conceituais, legais e éticos da educação inclusiva/Vera Lúcia Messias Fialho Capellini e Olga Maria Piasentin Rolim Rodrigues – Volume 2. MEC/UNESP.

Pesquisa feita pela Professora Cida Gonçalves